
ARTIGO
Especial Game Boy Advance - Os melhores
As dez melhores propostas originais para a portátil.
Por Diogo Caeiro a
Nota: Este artigo está dividido em quatro partes que serão lançadas diariamente até ao próximo Sábado.
Finalmente, a lista pela qual todos esperavam: os dez melhores jogos disponíveis no catálogo da consola. Tal como referido anteriormente, apenas jogos originalmente desenvolvidos durante o ciclo de vida do GBA foram considerados para esta secção, deixando de fora jogos como A Link to The Past ou Super Mario Advance 4: Super Mario Bros. 3.
Top 10 Melhores jogos Gameboy Advance
# 10 - The Legend of Zelda: The Minish Cap
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Produtora: Capcom
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 12 de Novembro de 2004
O primeiro (e único) jogo da série principal totalmente original desenvolvido para o GBA numa parceria entre a Nintendo e a Capcom, The Minish Cap é mais uma divertida e colorida experiência de Link reminiscente das suas aventuras originais, em que temos de resgatar a princesa Zelda do poderoso mágico Vaati.
Várias mecânicas de jogabilidade foram aqui introduzidas, sendo a mais importante o uso do Minish Cap, algo que transforma o tamanho de Link entre normal e minísculo de forma a poder percorrer áreas inacessíveis de outra forma e dando outra porfundidade aos puzzles. Para além disto existem as kinstones, pedras encontradas à solta ao longo da aventura ou derrotando inimigos, que quando fundidas entre si podem levar a descobrir novos items, baús, áreas anteriormente ineacessíveis e também alterar o comportamento de certas personagens, adicionando longevidade a um título que por si só não é muito extenso, visto apenas conter seis masmorras principais.
A jogabilidade continua de topo, puzzles e bosses estão bem orquestrados e divertidos e a apresentação consiste num estilo cartoon com uma paleta de cores que incute vida a cada píxel no ecrã.
A banda sonora é igualmente excepcional, uma das melhores da consola e ao nível das melhores que os jogos The Legend of Zelda possuem. Destinado a todos os fãs da série ou de jogos de acção e aventura no geral.
#9 - Wario Land 4
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Produtora: Nintendo R&D1
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 17 de Novembro de 2001
Tendo sido originalmente criado para ser o antagonista de Mario, Wario rapidamente tornou-se numa personagem importante neste universo, com direito às séries próprias Wario Land e WarioWare. Wario Land 4, o único da série produzido para o GBA, segue na veia dos anteriores, retirando também ideias dos jogos principais da série Super Mario de forma a criar uma experiência familiar e ao mesmo tempo fundamentalmente diferente das que são protagonizadas pelo famoso canalizador.
Iniciando-se com Wario a ler o jornal no meio da selva e de alguma forma comprometer-se com uma missão de resgate numa pirâmide abandonada, os jogadores vão percorrer coloridos níveis 2D, recolhendo tesouros e também desbravando caminho até alcançar bosses que terão de ser derrotados de forma a Wario poder avançar para os recantos mais sombrios do local onde a princesa se encontra (soa-vos reconhecível?).
A jogabilidade é a clássica de um Wario Land, sendo muito semelhante também a qualquer Super Mario com a diferença de que Wario tem também no seu arsenal o movimento Dash Attack, aniquilando inimigos de forma mais viril que o seu oposto vermelho. O ambiente gráfico está muito bem conseguido e tira bom partido das capacidadades da consola, com uma boa banda sonora e efeitos sonoros a acompanhar.
Caso gostem de platformers 2D e queiram algo reconhecível mas diferente de um Super Mario, Wario Land 4 é uma excelente proposta para vocês.
#8 - Castlevania: Aria of Sorrow
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Produtora: Konami Computer Entertainment Tokyo
Editora: Konami
Data de Lançamento: 9 de maio de 2003
Tendo sido um de três jogos da série Castlevania a serem produzidos para o Gameboy Advance, Aria of Sorrow foi o último a ser lançado e é também decididamente o melhor da portátil. A ideia principal que Aria of Sorrow transmite é a de que se algo não está estragado, não existe razão alguma para remendá-lo, e em muitas maneiras esta é a melhor forma de descrever esta terceira entrada da série na portátil da Nintendo.
Toda a jogabilidade e funcionalidade de menus foram aprimoradas, acção tornada mais fluída e a estrutura dos diferentes níveis assim como o desenho dos bosses são do melhor que a série viu no que toca às suas versões em 2D. Novas mecânicas de jogo foram também introduzidas, sendo a principal o poder de absorção das almas dos inimigos derrotados que conferem ao protagonista poderes baseados no inimigo, algo que encoraja a exploração e experimentação de diferentes combinações de equipamento com a adição da magia que podemos obter. Para complementar tudo isto estão uns valores de produção muito elevados para um jogo portátil, que possibilitaram uma qualidade gráfica e sonora praticamente inigualável no estilo visual aqui utilizado.
Este é um jogo para todos os que não fogem de um desafio e a todos os adeptos de todos os jogos baseados na fórmula Metroidvania, já que Aria of Sorrow é um excelente exemplo bem aplicado dessa fórmula usada para criar uma experiência rica quer em conteúdo quer em diversão.
#7 - Mario & Luigi: Superstar Saga
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Produtora: AlphaDream; Vanpool
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 22 de Novembro de 2003
O primeiro jogo na série Mario & Luigi, Superstar Saga é uma excelente combinação entre o universo Mario e as mecânicas e convenções tradicionais de um RPG, criando uma experiência que tem tão de divertida como de inteligente e que acabou por dar origem a quatro sequelas distribuídas entre a Nintendo DS e 3DS.
Partindo de um sistema de combate único que mistura sem qualquer tipo de esforço, mecânicas de jogabilidade características de jogos da série Super Mario, a complexidade não é propriamente elevada mas exige que o jogador esteja sempre atento, tornando igualmente batalhas tradicionais por turnos mais interactivas e divertidas, uma solução para um “problema” que por vezes afasta vários jogadores do género.
Para além disto, toda a narrativa é bem composta e muito divertida de ser vivenciada, com trechos de diálogo absolutamente hilariantes e uma estrutura de níveis não muito elaborada, cumpre bem o seu propósito e é bastante acessível para várias faixas etárias e preferências, um dos pontos fortes de Superstar Saga. Não aparentando ser algo capaz de competir contra outros colossos do género na consola, Mario & Luigi: Superstar Saga apresenta qualidade mais que suficiente para tal feito, conseguindo ainda apelar a um público muito mais alargado ao que um RPG do género conseguiria chegar.
Mesmo que não sejam autoproclamados adeptos do género ou os maiores fãs dos irmãos canalizadores e companhia, há mais que suficiente para este jogo merecer pelo menos um pouco do vosso tempo. Caso não se enquadrem nessas duas categorias, certamente já o jogaram ou planeiam em fazê-lo num futuro próximo.
#6 - WarioWare, Inc.: Minigame Mania (2003)
[Também conhecido como WarioWare, Inc.: Mega Microgame$! Fora de regiões PAL]
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Produtora: Nintendo R&D1
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 3 de Setembro de 2004
A materialização física do conceito de portabilidade, WarioWare, Inc.: Minigame Mania é tão divertido, imediato e acessível que é, em muitas vertentes, o jogo portátil perfeito e uma verdadeira pérola no catálogo da consola.
O conceito em si é tão simples, atirando ao jogador mais de 200 minijogos diferentes com durações não superiores a cinco segundos até que este não consiga concluí-los a tempo. Embora tenha um modo a solo que não demorará ao jogador comum mais de duas horas a completar, o facto mantém-se que em termos de pura diversão e entretenimento que podem retirar deste jogo em curtas ou longas sessões tornam a longevidade practicamente infinita.
É único, transborda personalidade e faz uso de um estilo visual e de uma banda sonora incrivelmente características, algo que dificilmente encontrarão fora da série WarioWare. Por alto, o melhor exemplo que para termos de comparação seria possivelmente a série Rhythm Paradise ou Elite Beat Agents, sendo que visto serem jogos que partindo do mesmo conceito, mas apenas baseando-se numa jogabilidade puramente rítmica, não têm tanto apelo como o que é encontrado aqui em WarioWare, Inc.: Minigame Mania.
Hilariante, incrivelmente divertido e único, um dos melhroes exemplos do que significa ser um bom jogo portátil e absolutamente essencial em todas as colecções de Gameboy Advance que se prezem.
#5 - Metroid Fusion
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Produtora: Nintendo R&D1
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 22 de Novembro de 2005
Da mesma equipa que produziu o excelente Super Metroid para a Super Nintendo em 1994, Metroid Fusion foi o seu jogo seguinte na série e o primeiro a ser produzido para a portátil. Claramente inspirado no seu antecessor em diversas áreas, novos elementos são adicionados, formando um jogo de acção e aventura 2D capaz de fazer frente aos melhores da série e também do género.
A maior mudança passa pelo acompanhamento que Samus tem no decorrer da aventura. Enquanto nos anteriores o jogador estava fundalmente isolado e teria de explorar e descobrir o caminho a seguir por si próprio, a estrutura em Fusion é um pouco diferente, visto ser-nos dito através do seu computador toda a informação necessária para ser feita uma escolha informada sobre o que teremos de fazer para avançar na história.
Foi feita uma clara troca de foco entre este e Super Metroid, sacrificando parte dos elementos de exploração em prol de uma narrativa mais envolvente e com uma progressão mais bem conseguida que os seus antecessores. Sendo uma questão de preferência, foi uma boa maneira de se distinguir na série até ao momento e ao mesmo tempo manter a sua identidade, retendo muitos elementos facilmente identificáveis como pertencentes a um título da série Metroid.
A jogabilidade está excelente e extremamente polida, com uma apresentação pixelizada de elevado nível, bons momentos cinemáticos e uma banda sonora ambiental perfeita para o tipo de jogo. Fãs de jogos de acção e aventura não podem deixar este passar ao lado.
#4 - Fire Emblem
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Produtora: Nintendo; Intelligent Systems
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 16 de Julho de 2004
Série que combina elementos de estratégia e RPG desenvolvida pela Intelligent Systems, Fire Emblem é a oitava entrada na série principal, a segunda presença na consola (o primeiro jogo não saiu do Japão), e também o primeiro título da saga que foi lançado em território Ocidental.
Contrariamente ao que ocorre em grande parte dos jogos de estratégia da consola e semelhante a Advance Wars (visto serem da mesma produtora), a perspectiva pela qual observamos os combates a decorrer não é isométrica, mas sim de um ponto de vista vertical superior. Quando diferentes unidades se enfrentam no campo de batalha, a perspectiva altera-se para uma horizontal em 2D, mostrando uma bonita animação entre o embate das duas personagens, igualmente de forma semelhante ao que ocorre em Advance Wars.
Ao nosso dispor estão imensas personagens de classes diferentes, cada uma com habilidades e armas distintas entre si que teremos de ter em conta para triunfar, visto cada arma ter as suas fraquezas e resistências. Isto é fundamental de forma a conseguir obliterar unidades sem perdermos uma nossa em troca, especialmente quando existe a figura da morte permanente, uma das imagens de marca da série. Basicamente, quando uma unidade é derrotada em combate, seja principal ou não, ela desaparece, não estando mais disponível para ser utilizada em combate para o resto do jogo, obrigando assim o jogador a planear cuidadosamente cada jogada ou a recomeçar a missão vezes e vezes sem conta.
Contando ainda com uma narrativa envolvente e bem desenvolvida e estrutura de níveis bem pensada, Fire Emblem é mais uma proposta no género para a consola com suficientes elementos diferenciadores dos demais, mais que justificando a sua aquisição, sendo também um dos melhores jogos do catálogo.
#3 - Golden Sun
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Produtora: Camelot Software Planning
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 22 de Fevereiro de 2002
Mais um jogo da Camelot que faz parte deste artigo, seria impossível deixar de lado Golden Sun, o que é provavelmente o melhor RPG original feito para a consola. Não tendo a estrutura de masmorras mais complexa e interessante do seu género, o combate por turnos é tradicional mas muito bem executado, complementado com excelentes modelos de personagens, animações impressionantes e ângulos de câmara únicos, permitindo uma envolvência em cada batalha incomum para jogos do género numa portátil.
A narrativa é extensa e detalhada, com diálogos bastante interessantes, mesmo que por vezes se tornem um pouco longos de mais. Para além disto, vários puzzles serão encontrados ao longo do nosso percurso que não se tratando dos mais complexos e inteligentes como visto em certos outros jogos, produzem um bom equilíbrio entre diálogo e combate e são divertidos também o suficiente para que não se tornem incomodativos.
E, como se tudo isto não chegasse, existe ainda uma pequena componente de captura e treino de monstros semelhante ao que é visto em Pokémon, sendo que neste caso se chama de Djinns. Importante de realçar também é a excelente banda sonora, composta por uma colecção de instrumentais orquestrais sintetizados e adaptados para um cartucho de Gameboy Advance de forma totalmente misteriosa para mim. Mais que recomendado para todos os fãs de JRPGs.
#2 - Pokémon Emerald
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Produtora: Game Freak
Editora: The Pokémon Company
Data de Lançamento: 21 de Outubro de 2005
Montando no que fez Pokémon Ruby & Sapphire tão bons, Pokémon Emerald é tudo o que esses jogos foram e um pouco mais. Alterando ligeiramente a história e a forma como se desenrola de forma a dar uma experiência diferente a quem já tivesse vivenciado os anteriores, mais modificações foram efectuadas, tornando Emerald familiar mas ao mesmo tempo a melhor versão de Pokémon da sua geração.
Mais Pokémons para apanhar com a introdução da National Dex e conectividade com Pokémon Fire Red/Leaf Green e a adição da Battle Frontier, uma nova área não presente no anterior com vários desafios de combate diferentes para completar em vários modos estendem significativamente a longevidade deste título.
De forma simples, Emerald é basicamente uma versão mais composta e divertida de Ruby & Sapphire. Os gráficos são os mesmos e a (excelente) banda sonora também, sendo que neste há mais para fazer, mais para explorar e mais combates para disputar, Emerald pode não ter revolucionado a fórmula mas aplicou-a com distinção, tornando-o numa das melhores e mais viciantes experiências da consola, mesmo que não sejam fãs acérrimos do género.
# 1 - Advance Wars 2: Black Hole Rising (2003)
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Produtora: Intelligent Systems
Editora: Nintendo
Data de Lançamento: 3 de Outubro de 2003
Caso tenham chegado até aqui, podem já ter concluído que o Gameboy Advance foi um excelente sistema para jogos de estratégia, tenham eles grandes componentes de RPGs ou não. Enquanto Advance Wars é uma excelente proposta no género e poderia ter facilmente pertencido a este top, a segunda entrada da série na consola merece mais esse lugar.
Embora em termos técnicos muito semelhante ao seu antecessor, tudo o resto foi substancialmente melhorado. A jogabilidade foi refinada, a campanha a solo é mais extensa, o número de CO’s aumentou ao mesmo tempo que certos poderes foram alterados de forma a torná-lo um título muito mais equilibrado que o original.
Outras mudanças tais como a adição de mais tipo de terreno e uma nova unidade capaz de alterar facilmente o rumo da batalha dependendo da forma como é utilizada. A complexidade do jogo apenas aumentou na transição do primeiro para o segundo, pelo que a chave para o triunfo depende acima de tudo do pensamento estratégico e gestão de recursos em qualquer confronto em Advance Wars 2: Black Hole Rising, independentemente de nos encontrarmos a defrontar um general no modo a solo ou um amigo através do modo Vs.
Amantes de jogos de estratégia ou não, Advance Wars 2: Black Hole Rising é uma recomendação fácil a todos os que se queiram iniciar no género ou procuram aquele próximo jogo no qual poderão despender horas a fio sem sequer se aperceberem disso.
E é aqui que termino este pequeno artigo. Espero ter conseguido dar a conhecer um pouco mais sobre a consola e do seu excelente catálogo, e também incutir-vos o interesse de jogar nem que seja um dos jogos que aqui coloquei e que tenha sido uma leitura agradável.
Até uma próxima vez!