A Nintendo convidou João Vieira Pinto e Dimas, antigos internacionais da selecção das quinas, para apadrinhar a chegada a Portugal de Inazuma Eleven. Num encontro inteiramente dedicado ao futebol, os dois antigos futebolistas da Seleção Nacional provaram que ainda estão em boa forma e disputaram uma partida com os “10 Portugueses Preferidos do Figo”, os melhores talentos de Portugal, avaliados e escolhidos por Luís Figo na plataforma Dream Football. A tarde não ficaria completa sem uma demonstração de Freestyle feita pelo campeão desta modalidade, Fábio Simões, que provou ser apenas necessária uma bola de futebol para se conseguirem fazer verdadeiras acrobacias. Foi o cenário perfeito para apresentar Inazuma Eleven, uma aventura para a Nintendo DS que conta a história do jovem guarda-redes Mark Evans e do seu sonho de se tornar uma estrela de futebol. Nessa longa e emocionante caminhada, o jogador verá Mark transformar um grupo de colegas da escola numa verdadeira equipa capaz de lutar pela vitória num importante torneio escolar. Mais do que outra tentativa de reproduzir realisticamente o espectáculo do futebol tal como o vemos na televisão, Inazuma Eleven é uma história cativante sobre a pureza do futebol de volta às suas raízes na escola e na rua. E é também uma lição de vida sobre como o “desporto-rei” é capaz de moldar um carácter: valores como o espírito de equipa e de sacrifício, e a importância de trabalhar para atingir um objectivo são determinantes para que Mark e os companheiros realizem o seu sonho. Inazuma Eleven é também uma metáfora sobre o futebol como algo de extraordinário, quase sobre-humano. Embora neste jogo as disputas entre equipas obriguem o jogador a pensar futebol – formando um plantel, definindo tácticas, controlando a acção no campo – os futebolistas apresentam-se como verdadeiros super-heróis. Não é, afinal assim, que jogadores como João Vieira Pinto, Dimas, Fábio Simões, Cristiano Ronaldo ou Lionel Messi são vistos pelos olhos de uma criança que aspira à glória futebolística? O realismo fica à entrada do relvado assim que bolas de fogo voadoras, poderosas fintas, pontapés alucinantes e avançados teletransportadores proporcionam jogos de futebol verdadeiramente espectaculares. Inazuma Eleven, o jogo em que o futebol se cruza com aventura e estratégia, já foi transformado numa série de animação japonesa, actualmente a rodar em Portugal no canal Panda Biggs. Agora, chega a Portugal para fazer as delícias dos fãs de futebol, aventura… e da Level 5, a autora deste título que tem no currículo a popular série de jogos Professor Layton. Inazuma Eleven é um jogo de qualidade, como se pode comprovar pelo 9,0 recebido na análise do FNintendo.
Eu nem sequer gosto assim tanto de futebol e neste momento tou roído de inveja desses miúdos. WHEN DID THIS HAPPEN!? Sim porque nem deste datas :P
De acordo com o Saikyou, ninguém da staff pode ir. Uma pena sinceramente pois teria sido fixe. Foi no dia 25 de Fevereiro.
Lol, também fiquei enjoado ao fim de algum tempo, mas que eu saiba há ali imensos jogadores bons... O problema é que às vezes penso que não vale a pena tentar treiná-los :/ Ainda pensei em simplesmente fazer uma equipa totalmente nova, mas depois... olha, heh
Eu aconselho a recrutarem... e muito! Depois quando quiserem fazer os amigáveis em que precisam de ter a equipa só de um elemento (jogadores só de vento, terra, etc) com tão poucos jogadores não conseguem os 16 (a contar com suplentes) suficientes!
Ainda não os acabei. Como só passo pro seguinte quando tenho S ainda me faltam 3 jogos para completar uma das rotas.
O jogo tá muito bom! Comecei hoje e sou honesto, o sistema de jogo é fantástico. Só não gosto da Encounter Rate, é muito baixa.
E há um também que a anula por completo. Muito bacano esses itens, gostava que todos os jogos com random encounters os tivessem.
Mais um dos grandes jogos do catalogo da DS. Adorei-o do inicio ao fim e espero que as sequelas e a versão Wii cheguem à Europa
Acabei o jogo ontem e gostei muito da mecânica do jogo, mas passado algum tempo acho um bocado chato estar sempre de um lado para o outro como se fossemos um carteiro.